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Exposição à acrilamida

Ocupacional

Ambiental

Alimentar

Anteriormente, acreditava-se que a acrilamida estivesse presente como um produto químico fabricado industrialmente e não como um contaminante de ocorrência natural. [1]

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Mas será isto verdade??

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Não! Sabe-se agora que a acrilamida está presente no fumo do cigarro, na água potável e pode formar-se em certos alimentos durante a cozedura ou processamento. [1]

 

Desta forma pode-se destacar a exposição através da(o): [2]

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  •   Ingestão de alimentos ricos em hidratos de carbono que são cozinhados em altas temperaturas;

  •   Ingestão de água potável;

  •   Inalação do fumo do tabaco;

  •   Trabalho na produção ou utilização de acrilamida e de produtos que contenham acrilamida (a exposição pode ocorrer através do contacto com a pele ou olhos, bem como a inalação).

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Mas existem ainda outras formas de exposição…

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Também os produtos cosméticos apresentam quantidades vestigiais de poliacrilamida. De forma a regulamentar os limites de exposição à acrilamida por este contacto, o regulamento europeu nº 1223/2009 estabelece um teor residual máximo de acrila­mida de 0,1 mg/kg em produtos para o corpo não enxaguados, enquanto que para os restantes produtos cosméticos estabelece como teor residual máximo de acrila­mida de 0,5 mg/kg, sob a forma de poliacrilamida.

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[1] U.S. EPA. IRIS Toxicological Review of Acrylamide (External Review Draft). U.S. Environmental Protection Agency, Washington, DC, EPA/635/R-07/009A.

[2] Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR). 2012. Toxicological Profile for Acrylamide. Atlanta, GA: U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service.

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